quarta-feira, junho 29, 2005


M. Kobayashi, Shugoarts (Tóquio)
Um espaço convencional com uma disposição menos convencional. O próprio espaço como campo de intervenção, embora neste caso seja “ao de leve”.
O ambiente nunca é neutro, basta por o pé... As estratégias, arrumação dos espaços expositivos foram-se transformando com a noção de espaço de arte instaurada pelo Museu de Arte Moderna de Nova Iorque na primeira metade do século XX, com o seu espaço de exposição asséptico e atemporal das galerias do museu; passando pelo espaço da galeria enquanto objecto intervencionado (como as intervenções iniciais feitas em galerias por Yves Klein –apresentou uma galeria vazia chamada “Le Vide” (O Vazio, 1958)-, ou Arman com “Le Plein” (O Pleno, 1960) – encheu uma galeria com lixo até ao teto), até ao Musée D'Árt Moderne, Département des Aigles de Marcel Broodthaers, entre outras.

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