quarta-feira, junho 01, 2005

“está claro que la forma de ser de la modernidad es un estado de modernización incesante, compulsiva y obsesiva (y así de perpetua destrucción creativa, de producción de ambivalencia, y de impulso organizativo, de disipación de la estructura, y de una adicción estructural) y la posmodernidad es una condición bajo la cual logramos entenderlo y modificamos nuestras estrategias de vida de acuerdo a esto.”[4].
“Os valores, os artefactos culturais e os universos simbólicos que se globalizaram são ocidentais e, muitas vezes, especificamente norte-americanos, sejam eles o individualismo, a democracia política, a racionalidade económica, o utilitarismo, o primado do direito, o cinema, a publicidade, a televisão, a internet, etc[5]”.
[4] Bauman in texto de conferência Outra vez bajo cero de Kevin Power proferido na Bienal de Lima, que inclui revisões que incorporam fragmentos do catálogo En Búsqueda de una ética, Valência 2001
[5] - Boaventura de Sousa Santos, Revista Crítica de Ciências Sociais, Lisboa, 22/08/02

1 comentário:

Anónimo disse...

os valores tais como os artefactos dos outros... só ganham valor para eles só nós quisermos esses tais como objecto, ou coisa, de troca. o teu diferente pode assemelhar-se ao meu...aí, a tua diferença torna-se metáfora da minha...

mas esta é uma história para a qual temos tempo!

beijo
marta