A imagem de uma coisa é uma representação parcial e contingente.
A imagem é codificada pelas idiossincrasias do sujeito e por quem a representou. A significação da obra só existe na sua comunicação ao sujeito, é este espaço que interessa. Um pouco como Duchamp fala do movimento das peças de xadrez.
quarta-feira, junho 01, 2005
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